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"Arrumando a Casa" para resgatar a Medicina

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Audiência online moderniza serviços e otimiza recursos

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Finanças

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Mais Médicos

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Telemedicina

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Desinformação

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Mudanças na Comunicação

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"Arrumando a Casa" para resgatar a Medicina
“Arrumando a Casa” para resgatar a Medicina
Posse oficial dos conselheiros da gestão 2018-2023
Nesta publicação, apresentamos um resumo das principais iniciativas dos seis primeiros meses de trabalho da gestão 2018-2023 do Cremesp. As ações integram as diretrizes propostas pela chapa Mudança Já, eleita para conduzir esta Casa nos próximos cinco anos, representando, portanto, as expectativas dos médicos do Estado de São Paulo quanto ao rumo de seu Conselho profissional.
Honrando nossos compromissos e a confiança em nós depositada, neste início de mandato, modernizamos serviços e consolidamos importantes posições em defesa da Medicina.
Assumimos o Cremesp no momento em que a sociedade elegia seus representantes nos poderes Executivo e Legislativo, federal e estaduais, desejando mudanças e respostas à grave crise que afeta o país. Após esse pleito, o Cremesp apresentou uma carta pública sugerindo algumas medidas aos novos mandatários da Nação (veja box ao lado).
Com a abertura de inscrição no Programa Mais Médicos (PMM), em novembro de 2018, o Conselho atuou prontamente para garantir a participação dos profissionais com registro no Brasil. Eles ocuparam a maioria das vagas, desmontando a narrativa falaciosa de que os brasileiros não teriam interesse no programa.
A vil alegação de que os médicos não querem trabalhar no PMM serve apenas para demonizar os profissionais junto à sociedade e desviar atenção sobre os verdadeiros culpados pela precária assistência ofertada à população: os políticos. As reais barreiras residem nos mecanismos pouco transparentes de contratação pelas prefeituras, instabilidade de emprego e na deficiente infraestrutura para a prática médica.
Desde que foi implantado, o Mais Médicos causou a demissão de milhares de brasileiros, até então contratados pelos municípios. Faz-se necessário que o Ministério da Saúde não mais atue segundo os interesses dos gestores locais, como vinha ocorrendo nos últimos anos. É fundamental que seja rigoroso na responsabilização dos municípios que apresentarem falhas na gestão da saúde.
Para reverter essas e outras distorções acentuadas nos últimos anos, precisamos de um Cremesp forte e efetivo. Por essa razão, nos empenhamos firmemente nesses primeiros meses para colocar a Casa em ordem. Herdamos mais de três mil sindicâncias e três mil processos, para os quais pretendemos dar vazão nos próximos anos, aumentando a eficiência das atividades judicantes. Ao aumentar a eficiência, como já ocorreu com a otimização do quadro de delegados, conseguimo obter economias importantes de recursos, que possam permitir tornar realidade a nossa proposta de ampliação do desconto na anuidade de Pessoa Jurídica.
Com a mesma determinação, manifestamos insatisfação com as inadequações da
Resolução sobre telemedicina, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que felizmente
foi revogada.
Nosso trabalho e compromisso com os médicos estão pautados na defesa do
exercício da Medicina em território nacional para garantir assistência digna e confiável à sociedade.
Conselheiros do Cremesp
Carta aberta aos eleitos
Revalida é condição inalienável para exercício da Medicina
Após o resultado das eleições para o Executivo e o Legislativo, os conselheiros do Cremesp apresentaram uma carta pública posicionando-se em relação aos graves
problemas no setor de saúde e propondo medidas, como a avaliação longitudinal do ensino em Medicina, além da criação de carreira de Estado para médicos. A carta apontou, ainda, que os profissionais de saúde são vítimas da estrutura precária e vêm
sofrendo com o aumento da violência no exercício profissional. O documento
também defendeu a obrigatoriedade e o aprimoramento do exame para revalidação do diploma de graduados no exterior que pretendem atuar no Brasil, destacando-o como
“condição inalienável para o exercício legal da Medicina”. Conclui afirmando que o
programa, quando proposto, permitiu o exercício da Medicina sem o registro nos
Conselhos, descumprindo a legislação vigente.
Veja a íntegra no link: http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=Noticias&id=5248