CAPA
PONTO DE PARTIDA (pág. 1)
Mauro Gomes Aranha de Lima - Presidente do Cremesp
ENTREVISTA (pág. 4)
Peggy Cohen-Kettenis
CRÔNICA (pág. 10)
Tufik Bauab*
EM FOCO (pág. 12)
Informação científica
ESPECIAL (pág. 16)
Por que as cotas raciais são importantes? - Aureliano Biancarelli
CONJUNTURA (pág. 24)
Qualidade de vida
CARTAS E NOTAS (Pág. 27)
Cremesp facilita localização de pessoas desaparecidas
HISTÓRIA DA MEDICINA (Pág. 28)
Patrimônio histórico
GIRAMUNDO (Pág. 32 e 33)
Avanços da ciência
PONTO COM (Pág. 34 e 35)
Mundo digital & tecnologia científica
SINTONIA (Pág. 36)
Literatura & Medicina
TURISMO (págs. 40 a 43)
Aurora boreal
CULTURA (págs. 44 a 47)
O Rubaiyat de Omar Khayyam
FOTOPOESIA (pág. 48)
Ano Novo
GALERIA DE FOTOS
CARTAS E NOTAS (Pág. 27)
Cremesp facilita localização de pessoas desaparecidas
Cremesp facilita localização de pessoas desaparecidas
Para facilitar a localização de pessoas desaparecidas, que recebem atendimento em hospitais e unidades de saúde, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) estabeleceu novos critérios para atendimento e acolhimento de pacientes sem identificação. Diretores clínicos e diretores técnicos serão responsáveis, entre outras ações, pelo preenchimento da ficha de identificação detalhada do paciente, repasse desses dados às autoridades policiais, buscas em cadastro já existentes de desaparecidos e requisição de identificação digital junto ao instituto responsável. O Cremesp lançará, ainda, uma página em seu site com fotos de pacientes sem identificação, no Estado de São Paulo.
A iniciativa – prevista na Resolução Cremesp nº 298/2016, aprovada em 29 de outubro – foi divulgada publicamente durante o I Simpósio sobre Desaparecimento, em 30 de novembro, na sede do Ministério Público de São Paulo. “O trabalho integrado das instituições é fundamental para a reintegração de pessoas desaparecidas no contexto social e familiar”, afirmou o presidente do Cremesp, Mauro Aranha.
A resolução estabelece novo fluxo que contemplará a elaboração de ficha de atendimento com todos os dados disponíveis do paciente, tais como, nome (se houver), sexo, idade aparente ou real, cor da pele, dos olhos, do cabelo, altura, barba/bigode e sinais particulares. Deverá ser indicado o local onde o paciente foi encontrado e em quais condições ele estava, além dos dados de eventual acompanhante. Outra exigência será uma fotografia do momento da chegada do paciente e outra após o primeiro atendimento.
Também deverá ser feita uma comunicação à Ouvidoria do SUS (telefone 156) e ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, informando os dados da ficha de atendimento. Os estabelecimentos de saúde deverão requerer, por ofício, atendimento local de equipe do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD) para colher identificação digital. Passa a ser obrigatório, ainda, realizar tentativa de busca junto aos cadastros já existentes, tais como CadSUS, para localização de eventuais outros dados do paciente.
Crédito
Por falha na revisão, deixamos de dar um crédito na matéria “Muitas histórias para contar”, da edição anterior (76) da Ser Médico. A elaboração da mesma contou com a colaboração de Caroline Ferrari.
Carta
Excelente
Sempre gostei da revista Ser Médico. A última edição estava excelente! Parabéns.
Emirene Maria Trevisan Navarro da Cruz - Professora Emérita da Famerp - São José do Rio Preto.
Cultura
Fontes da matéria O Rubaiyat de Omar Khayyam, da editoria de Cultura, na página 44 desta edição:
El vino del místico – El Rubaiyat de Omar Khayyam, Uma interpretación espiritual, Editora Self-Realization Fellowship, Califórnia, EUA, primeira edição em espanhol, 2014.
Tradução livre dos rubaiyat, de Alfredo Braga http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/rubayat.pdf
Biografia de Omar Khayyam, Universidade de St Andrews: http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/history/Biographies/Khayyam.html
http://www.islam.org.br/al_khayyam.htm
http://www.somatematica.com.br/biograf/omar.php
http://educacao.uol.com.br/biografias/omar-khayyam.htm
Wikipedia, em português e em inglês