CAPA
PONTO DE PARTIDA (pág.1)
Bráulio Luna Filho
ENTREVISTA (págs. 4 a 9)
José Cláudio Casali da Rocha
CRÔNICA (págs. 10 a 11)
Antonio Prata*
EM FOCO (págs. 12 a 15)
Lygia da Veiga Pereira
ESPECIAL (Pág. 16 a 29)
Ditadura (1964-1985)
GIRAMUNDO (págs. 30 a 31)
Medicina & Ciência
PONTO.COM (págs. 32 a 33)
Ciência no mundo digital
SINTONIA (págs. 34 a 37)
Emocional x Profissional
CULTURA (págs. 38 a 42)
Africa Africans
CARTAS & NOTAS (pág. 43)
Espaço dos leitores
GOURMET (Pág. 44 a 47)
Pão caseiro
FOTOPOESIA (pág. 48)
Alex Polari
GALERIA DE FOTOS
CARTAS & NOTAS (pág. 43)
Espaço dos leitores
Instituições pretendem adotar Exame do Cremesp como critério para contratação
Hospitais como o Einstein, o Sírio-Libanês e o do Servidor Público Estadual, da cidade de São Paulo, e empresas de saúde suplementar, como a Unimed, irão adotar o Exame do Cremesp como um dos critérios para a contratação de médicos.
Além desses, as faculdades de Medicina da USP (de São Paulo e de Ribeirão Preto), Unifesp, do ABC, PUC de Campinas e Faculdade de Medicina de S. José do Rio Preto (Famerp) também pretendem usar a nota do exame na seleção de seus programas de Residência Médica.
De acordo com o presidente do Cremesp, Bráulio Luna Filho, o mercado tem valorizado a prova como importante fator de diferenciação entre os profissionais. “Os participantes erram questões básicas do exercício da Medicina em todas as edições do Exame. A ideia é se aliar aos empregadores para tentar barrar o ingresso de médicos com deficiência na formação acadêmica. Essa é uma maneira de proteger a população”, afirma.
Prêmio Nobel
“Gostei muito da entrevista de Concília Ortona sobre o Prêmio Nobel de Medicina (N.R.: edição 71 da Ser Médico). O trabalho, além de informativo, é educativo e deveria ser introduzido nos programas da nova geração de pesquisadores, não só na área médica, como outras, que afetam a vida humana. Parabéns pela entrevista e oxalá outros temas possam ser abordados para a educação na nova geração deste País”.
Humberto Torloni
Médico anátomo-patologista
CAPS de saúde mental
“Apesar de não ser médica, é com prazer que recebo em minha casa as edições da Ser Médico, cuja oportunidade é viabilizada em função da formação de meu marido, médico graduado há 30 anos pela USP. (...) Mobilizou-me o artigo (N.R.: edição 71 da Ser Médico) que versa sobre a experiência da psiquiatra e psicanalista Adriana Rotelli Resende Rapeli no CAPSad de Itapira. (...) Psicóloga e psicanalista, durante oito anos integrei a equipe de um CAPSinfantil. Recebíamos adolescentes envolvidos com substâncias psicoativas, e nesse espaço de saúde mental, nos deparávamos com nosso próprio desamparo. (...) Com frequência, também precisávamos recorrer a órgãos que se ocupam da proteção de crianças e adolescentes, mas quase sempre o que conseguíamos era pouco suficiente no sentido de estabelecermos uma interface capaz de oferecer cuidado integral, como nos orientam as diretrizes do SUS. (...) Oito anos depois, transferida para o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), encarregada do trabalho psicossocial com adultos, me deparava com os adolescentes que atendia no CAPSinfantil e, para minha angústia, a única diferença era que haviam se tornado adultos. Diante do sujeito que nos procura em sofrimento, acredito ser fundamental assumirmos uma postura ética, pois não há julgamentos possíveis diante do abandono e desamparo. Cara Adriana, obrigada pelo presente em forma de artigo e pela oportunidade de revisitar minha própria experiência”.
Cristina D. Marcondes
Psicóloga/Psicanalista