CAPA
PONTO DE PARTIDA (pág. 1)
João Ladislau Rosa - Presidente do Cremesp
ENTREVISTA (págs. 4 a 9)
Vandana Shiva e Jeffrey Smith
CRÔNICA (págs. 10 a 11)
Tufik Bauab*
SINTONIA (págs. 12 a 15)
Bactérias resistentes
DEBATE (págs. 16 a 22)
Financiamento do SUS
CARTAS & NOTAS (pág. 23)
Aplicativo para mobiles
CONJUNTURA (págs. 24 a 27)
Ideias para o Sistema Único de Saúde
MÉDICOS NO MUNDO (págs. 28 a 31)
Fernando Nobre
GIRAMUNDO (págs. 32 a 33)
Curiosidades & Novidades
PONTO.COM (págs. 34 a 35)
Informações do mundo digital
HISTÓRIA DA MEDICINA (págs. 36 a 38)
Médico, poeta e criador da abreugrafia
CULTURA (págs. 39 a 43)
Obras ilustram Metrô de SP
TURISMO (págs. 44 a 47)
Alter do Chão
FOTOPOESIA (pág. 48)
Gilberto Mendonça Teles
GALERIA DE FOTOS
PONTO.COM (págs. 34 a 35)
Informações do mundo digital
Trabalho em equipe
Pesquisadores da Universidade de Harvard (EUA) desenvolveram um “enxame” de 1 mil pequenos robôs capazes de trabalhar juntos. Idênticos – cilíndricos e com 3 centímetros de circunferência –, os robozinhos, em conjunto, podem formar figuras em até 12 horas. Segundo a revista Science, eles parecem até ser lentos, mas é o maior número de robôs já criados que executam tarefas em equipe. “Fazer um trabalho desses, com robôs, é um feito notável!”, elogia Sabine Hauert, da Universidade de Bristol. Para os cientistas do projeto, talvez, no futuro, essa tecnologia poderá ser aplicada, por exemplo, em limpeza ambiental, após desastre.
Mãos fora do volante
Veículos que rodam sozinhos só eram vistos, antigamente, em filmes de ficção ou na imaginação dos cineastas futuristas. Agora, eles são uma realidade. O maior site de buscas da China, o Baidu, está desenvolvendo um projeto de carro autônomo, semelhante ao da Google. Junto com a BMW, a gigante chinesa da internet pretende produzir os primeiros protótipos em 2015. Os motoristas, se desejarem, também terão a opção de guiar o veículo.
Pra que óculos?
Pessoas que têm miopia poderão utilizar dispositivos digitais sem usar óculos. É o que prometem alguns cientistas que desenvolveram uma tela de tablet capaz de corrigir esse problema de visão e ajudar milhões de pessoas que precisam de lentes corretivas. O sistema da tecnologia utiliza um software que altera a luz a partir de cada pixel da tela do aparelho, de acordo com o grau dos óculos do usuário. Já houve projetos semelhantes, mas, segundo os pesquisadores, esse último oferece maior contraste e resolução, se comparado aos anteriores. Leia mais em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/07/140731_tela_oculos_lab.shtml
Traduzindo...
Após chefiar o Google Tradutor, Franz Och, especialista em aprendizado e tradução por máquina, terá um grande desafio: criar ferramentas capazes de interpretar informações biológicas geradas pelo sequenciamento de genomas individuais. Contratado pelo dono da Human Longevity Inc. (HLI), J. Craig Venter – líder do programa privado para sequenciar o genoma –, Och tentará fazer com que os dados genéticos se tornem interpretáveis e clinicamente úteis.
Sucata eletrônica
Ao comprar um eletroeletrônico novo, o consumidor se depara com um dilema: o que fazer com o antigo? Muitas vezes, o produto velho, que pode conter metais pesados e tóxicos, acaba indo para o lixo comum. Desta forma, pode contaminar o ambiente e as pessoas que os manipulam. Para minimizar o problema, entidades como a Cidadão Eco e a Sucata Eletrônica recolhem esses materiais eletrônicos. Os pontos de entrega e o agendamento de retirada estão nos sites www.cidadaoeco.com.br e www.sucataeletronica.com.br
“Zoom” no cosmos
Uma aurora boreal no céu noturno da Islândia, refletida na lagoa glacial de Vatnajökull, no Parque Nacional Jökulsarlon, não escapou dos cliques de James Woodend. Com essa imagem, o fotógrafo britânico ganhou o prêmio de Fotógrafo da Astronomia de 2014. Promovido pelo Observatório Real de Greenwich, em Londres, o evento contou com centenas de participantes de 51 países, que apresentaram fotos deslumbrantes. Confira as imagens em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/09/140919_galeria_premio_astronomia_rm.shtml
Aqui, não!
Um estudo feito pelo Facebook, com 600 mil perfis de usuários, sem conhecimento deles, causou polêmica entre os críticos da rede social. O experimento consistiu em apresentar a alguns usuários de língua inglesa, durante um período, apenas conteúdos positivos e, em outro, negativos. A conclusão da pesquisa – publicada na revista científica PNAS (bit.ly/estudoFB) – foi que os estados emocionais podem ser transferidos por contágio. Se o estudo fosse realizado no Brasil, seria ilegal. Uma Resolução do Conselho Nacional de Saúde estabelece que pesquisas com seres humanos necessitam de autorização e conhecimento das pessoas submetidas ao estudo.
(Colaborou: Wellington Monteiro)