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07-02-2023 |
Evento FMUSP |
Ministra da Saúde fala aos médicos e à comunidade acadêmica |
Em visita à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), a ministra da Saúde, Nísia Verônica Trindade Lima, foi recepcionada em encontro que contou com a presença do secretário da Saúde do Estado de São Paulo, Eleuses Paiva, do reitor da Universidade de São Paulo, Carlos Gilberto Carlotti Junior, da diretora da FMUSP, Eloisa Silva Dutra de Oliveira Bonfá, de pró-reitores, diretores e vice-diretores de unidades da USP, demais autoridades da saúde e convidados. O diretor 1º secretário do Cremesp, Angelo Vatimo, marcou presença representando a presidente Irene Abramovich. Primeira mulher a comandar a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a chefiar o Ministério da Saúde (MS), em seu discurso Nísia destacou o papel especial da Ciência e da Educação para a retomada do papel do Ministério da Saúde (MS), tendo como meta a valorização da Ciência e o fortalecimento do SUS. “O Ministério da Saúde tem como linha de condução recuperar a capacidade de coordenação nacional, visando à garantia do acesso e ao aperfeiçoamento do atendimento à saúde para a população mais pobre”, afirmou. Ela falou ainda sobre o desafio de recuperar as altas taxas de cobertura vacinal, equivalentes aos da época em que o País detinha um programa de excelência de imunização, que completa 50 anos neste ano. “Conclamamos a comunidade acadêmica a integrar um movimento nacional pela vacinação no País”, pontuou. Para Vattimo, a atuação do Conselho é condizente com os objetivos a que a ministra apresentou para a área da Saúde. “O Cremesp trabalha sempre em prol da evidência científica e da Ciência. Isso é inalienável em sua condição de entidade fiscalizadora da atividade médica”, comentou. “Também defendemos a boa prática médica e o fortalecimento do SUS, com uma assistência global e inclusiva. Mas deve-se sempre observar o cumprimento das leis, principalmente no que se refere à Lei do Ato Médico”, afirmou Vattimo, referindo-se à atuação de profissionais que não tinham sua situação legalizada perante os órgãos responsáveis e à legislação do País, como ocorrido na primeira edição do Programa Mais Médicos. “Disso não abrimos mão”, enfatizou. Fotos: Osmar Bustos |