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GUIA DE BOAS PRÁTICAS NA DIVULGAÇÃO MÉDICA 8 Quando o Cremesp editou o Guia das Boas Práticas das Redes Sociais para Médicos, em 2022, a exposição (muitas vezes, exagerada) de alguns profissionais nos motivou a elaborar orientações para o uso ético dessas ferramentas online. O tempo passou e as mídias sociais ganharam ainda mais amplitude, transformando-se no principal gerador de informação para muitos, embora exija critério para a adoção das fontes corretas, detentoras de credibilidade. Mas já era necessário se adequar ao momento e promover mudanças, para que houvesse melhores oportunidades de divulgar as atividades médicas. E não só nas redes, mas também em outras mídias impressas, eletrônicas e digitais, tanto na publicidade quanto nas entrevistas à imprensa ou nas participações em eventos. O avanço das redes sociais levou o Conselho Federal de Medicina (CFM) a debater por mais de três anos, juntamente com a Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos (Codame - CFM), da qual participei com mais 19 integrantes, que se debruçaram sobre as necessidades dos médicos em apresentar seus trabalhos ao público, permitindo anunciar suas qualificações com maior evidência, sem comprometer a ética. PREFÁCIO

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