GUIA_DE_BOAS_PRATICAS_NA_DIVULGACAO_MEDICA

GUIA DE BOAS PRÁTICAS NA DIVULGAÇÃO MÉDICA 46 12. ENTREVISTAS E ARTIGOS NA IMPRENSA Quando na presença da imprensa — seja para a mídia tradicional ( jornal, revista ou emissoras de rádio e TV) ou online (lives, podcasts ou mesacasts), o médico é sempre um representante da Medicina. Ele deve levar seus conhecimentos para o esclarecimento da população e nunca para angariar clientela (nem divulgar endereço físico ou virtual e telefone) ou pleitear exclusividade de métodos diagnósticos e terapêuticos. Tanto omédico quanto as instituições de saúde podemse utilizar de canais de comunicação próprios ou de terceiros (quando convidados) para dar entrevistas e publicar artigos sobre assuntos médicos, com finalidade educativa, de divulgação científica, de promoção da saúde e do bem-estar público, respeitando a Resolução nº CFM nº 2.336/23. Nas entrevistas, debates ou qualquer exposição ao público, é obrigatório divulgar conflitos de interesse. Quando se apresentar como especialista, deve exibir os números de inscrição de CRM e RQE. Quando não especialista, não pode mencionar que trata de sistemas orgânicos, órgãos ou doenças específicas ou que tem capacitação com aparelhagens. [12] Motortion / istockphoto.com [12]

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