Dr. Pixel: um milhão de acessos

O site Dr. Pixel ultrapassou a marca de um milhão de acessos, desde sua criação em 2015. A plataforma foi planejada pelo médico e professor da Unicamp, Rodrigo Menezes Jales, e tem como público-alvo estudantes de Medicina e residentes interessados em aprender sobre radiologia e diagnóstico por imagem. O conteúdo do site é dividido em casos e aulas. A maioria das consultas é realizada por smartphones, sendo 90% que partem do Brasil e 5% de países lusófonos, como Portugal, Angola e Moçambique.

Perigo no Zap Zap

Um vírus chamado ZooPark foi detectado no aplicativo WhatsApp. Ele é capaz de entrar nos dispositivos da plataforma e acessar informações privadas de seus usuários. O malware, qualificado como o mais sofisticado já visto, foi detectado por uma empresa de segurança e afetaria apenas celulares Android. O ataque teria sido realizado numa escala muito reduzida, segundo o jornal El País Brasil, e não haveria riscos para usuários comuns, já que a ameaça seria direcionada. Porém, recomendase que o usuário não instale aplicativos de origem desconhecida e tenha ferramentas de segurança que ajudem a encontrar possíveis ameaças.

Google sabota o YouTube?

O apetite do Google pelo mercado da web parece não ter fim. A companhia estaria usando uma tática que vem sendo duramente criticada para que o YouTube rode até cinco vezes mais devagar nos navegadores Microsoft Edge e Mozilla Firefox, do que no Google Chrome. Segundo o site Tecmundo, o gerente técnico de programa da Mozilla, Chris Peterson, confirma a “sabotagem”. Ele diz que o Google vem utilizando códigos
redesenhados que só funcionam de forma otimizada com o Chrome. Sugestões para superar esse obstáculos podem ser acessadas em: https://www.tecmundo.com.br/internet/132535-google-sabota-youtube-rodar-devagarnavegadores-rivais.htm

Giroscópio, o sensor espião
 

Que o nosso celular sabe quase tudo o que fazemos, não é novidade. Contudo, cada vez mais, surgem novidades que mostram o quanto estamos vulneráveis nesse sentido. Sabe-se agora que um pequeno sensor presente nos smartphones pode medir não só a velocidade com que movemos o celular, mas também revelar o código PIN e, mesmo, o conteúdo de conversas. O sensor, chamado de giroscópio, está presente em todos os aparelhos fabricados nos últimos dois ou três anos. É graças a ele que se pode assistir a vídeos em 360o e usar aplicativos de realidade virtual. Para evitar problemas, segundo a BBC, é possível, no menu “configurações”, escolher quais aplicativos terão acesso ao giroscópio e outros “sensores silenciosos” do celular.

Armas em 3D

Como se fossem poucas as armas que circulam nos Estados Unidos, agora uma versão delas pode ser impressa em 3D, graças a um acordo entre ativistas de direitos armamentistas e o governo norte-americano, noticiou a CNN. Produzida com plástico ABS, a arma tem espaço para uma bala e possui um componente de metal para que seja reconhecida em detectores de segurança. Além de facilitar ainda mais o acesso às armas, a impressão em 3D é mais difícil de ser controlada, pois não terá número de série. Segundo os ativistas armamentistas, “a era do download de armas oficialmente começou”.

Homem virtual

Uma importante ferramenta educacional que utiliza comunicação gráfica e dinâmica para melhorar o aprendizado sobre saúde e corpo humano está disponível na internet, inclusive com modelos para impressão em 3D. Trata-se do site http://homemvirtual.org.br, criado sob a liderança acadêmica dos professores Chao Lung Wen, chefe de disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da USP; György Miklós Böhm, professor emérito da Faculdade de Medicina da USP; e Carlos Gustavo Zagatto, especialista em computação gráfica 3D do corpo humano. O conteúdo é aberto a todos, beneficiando, sobretudo, a área da saúde, alunos do ensino médio, estudantes de Medicina e demais cursos da Saúde, área de comunicação, postos de saúde etc.

Arte popular da Índia

Para extrapolar um pouco a arte Ocidental, que tal dar uma olhada na arte popular da Índia? O site e aplicativo Google Arts and Culture tem uma pequena mostra dessa “tradição viva, vibrante e profundamente enraizada no sangue das pessoas”, denominada Folk Paintings in India. A descrição indica que a Índia tem centenas de grupos étnicos espalhados, cada um com sua própria forma de arte representando seu gosto, necessidades, aspirações, objetivos, alegrias, tristezas e lutas. Confira (com explicações em inglês) no endereço: https://artsandculture.google.com/exhibit/XQJSa6HB2nRxJQ

Colaborou: Julia Martins