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Nesta Edição
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CAPA

PONTO DE PARTIDA (pág. 1)
Compromisso com a população e a classe médica


ENTREVISTA (pág. 4)
Ian Frazer


CRÔNICA (pág. 10)
Parece Mentira. Só que não...


CONJUNTURA (pág. 12)
"O oposto da paz é fanatismo e morte"


ESPECIAL (pág. 12)
Assistência à saúde atrás das grades


EM FOCO (pág. 22)
Lítio e neuroproteção


SINTONIA (pág. 27)
Pet terapia


GIRAMUNDO (pág. 30)
Arte, genética e ciência


PONTO COM (Pág. 32)
Mundo digital e tecnologia científica


HOBBY (pág. 34)
Adriano Segal


GOURMET (Pág. 38)
Tadeu Franconieri


CULTURA (pág. 42)
Aralquém Alcântara


CARTAS & NOTAS (pág. 47)
Cremesp reivindica mais investimentos na Saúde


FOTOPOESIA (pág. 48)
No circo


GALERIA DE FOTOS


Edição 80 - Julho/Agosto/Setembro de 2017

GIRAMUNDO (pág. 30)

Arte, genética e ciência

Mãe de todas as flores

Recriada em um modelo 3D, cientistas descobriram que todas as flores da atualidade derivam de um único antepassado, chamada de Flor Ancestral, que existiu há cerca de 140 milhões de anos. A flor matriz era composta de órgãos em forma de pétalas dispostos em conjuntos de três, com camadas sobrepostas e órgãos reprodutores masculinos e femininos no centro. Segundo Hervé Sauquet, um dos autores do artigo publicado no periódico Nature, não existe uma flor viva na atualidade que se pareça com a ancestral. Para construir o modelo, os cientistas registraram características de 792 espécies vivas de flores e mapearam a distribuição dessas características na árvore evolutiva das plantas com flores. Todo o processo permitiu a reconstrução da aparência das flores em momentos-chave de suas histórias, até chegar à imagem da primeira flor do mundo. Mais informações em: http://www.bbc.com/portugue­se/geral-40797596

 

Cuidado com o adoçante

O adoçante mais consumido no mundo, a sucralose, pode não ser tão seguro como dizem os órgãos de segurança alimentar. Segundo estudo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), publicado na revista Nature, a sucralose, quando aquecida, torna-se quimicamente instável e pode liberar diversos compostos tóxicos no organismo humano (foto). A pesquisa aponta ainda que as substâncias tóxicas e mutagênicas são extremamente cumulativas no nosso organismo e compara a exposição humana à substância à contaminação ambiental advinda de fumaça gerada da queima de combustíveis fósseis.

 

Aperto cotidiano

O metrô de Tóquio ficou extremamente famoso, e não foi pelo conforto. Registrado pelo fotógrafo alemão Michael Wolf, a coleção Tokyo Compression (em português, Aperto em Tóquio) mostra a superlotação e congestionamento de pessoas nos metrôs da capital japonesa. A fotos foram feitas na mesma estação, em Shimo-Kitazawa, entre 2010 e 2013, durante quatro semanas por ano. Segundo o fotógrafo, “surpreendentemente, muitos dos passageiros parecem tranquilos e não angustiados, como se estivessem fechados em si mesmos”. E conclui, “se você não pode mudar a situação, então a única maneira de suportá-la é colocá-la em alguma parte do cérebro que não te afete”. A intensidade das fotos lhe rendeu prêmios, como o World Press Photo na categoria “Vida Cotidiana”. Confira as fotos em http://photomichaelwolf.com/#tokyo-compression

 

Os limites do frio

Qual a temperatura mais baixa que o ser humano pode suportar? Segundo pesquisadores, como John Castellani, do Instituto de Pesquisa do Exército dos Estados Unidos, esse número pode variar, já que a capacidade de aguentar baixas temperaturas varia de um organismo para o outro. Em um local sem vento, por exemplo, em geral uma pessoa adequadamente vestida consegue suportar uma temperatura de até -29°C. Já com vento de 16km/h, a sensação térmica cai para -44°C, congelando a pele humana em aproximadamente um ou dois minutos. Se o vento for de 40 km/h, a sensação térmica seria equivalente a -66ºC, congelando-a em menos de 30 segundos. Quanto maior a velocidade do vento, maior é o calor retirado da pele e, consequentemente, maior a sensação de frio.

 

A arte da divisão celular

A paixão do artista coreano Jiyong Lee pelos estudos do ciclo de células, desde as divisões até a formação de um elemento completo, passou da simples admiração para uma complexa forma de arte. Para eternizar o processo, Jiyong cria esculturas de vidro segmentado inspiradas na divisão celular. O resultado é surpreendente. Confira as obras do artista em: http://www.jiyongleeglass.com/segmentation-series.html

 

Nova doença endêmica

Uma nova doença endêmica afeta de um a três a cada 100 mil habitantes do Brasil, segundo estudo de pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com apoio da Fapesp. A paracoccidioidomicose, como é chamada a doença, é adquirida por via inalatória e acomete, principalmente, trabalhadores rurais. Ao revolverem a terra, eles acabam inalando o aerossol formado pela poeira e outros componentes do solo, entre eles, os fungos do gênero Paracoccidioides. A doença, que se tornou endêmica no Centro-Oeste do Brasil, manifesta-se também em outras regiões brasileiras e em outros países da América Latina, em especial nas áreas de expansão da fronteira agrícola.


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