CREMESP

Para conhecer expressões artísticas urbanas de cidades e artistas do mundo inteiro não é mais necessário cruzar os oceanos. Com alguns cliques, é possível acessar o projeto Street Art, do Google, que reúne mais de 5 mil imagens de obras de arte urbana, principalmente grafites, de diferentes capitais mundiais, como Paris, Buenos Aires, Nova Iorque, Londres e, inclusive, São Paulo. Ao acessar o endereço bit.ly/streetartproject, o internauta encontrará um mapa, no qual poderá selecionar a cidade e conferir as obras de cada uma delas.

Evolução do universo

Visando entender melhor o “oceano espacial”, pesquisadores dos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha desenvolveram o projeto Illustris – uma simulação em computador da evolução do universo desde 12 milhões de anos após o Big Bang, segundo a revista Nature. É a primeira vez que se consegue reproduzir a mistura de diferentes tipos de galáxias, a distribuição delas em aglomerados e seus elementos químicos. Contudo, segundo os cientistas, a simulação ainda apresenta problemas, como mostrar rapidamente o nascimento de pequenas galáxias. Confira o site do projeto: http://www.illustris-project.org

Braço biônico

Cientistas da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), na Suíça, desenvolveram um braço biônico capaz de apanhar objetos lançados ao ar, em menos de 5 centésimos de segundo. Para instruir o robô, os pesquisadores utilizam métodos de imitação, tentativa e erro. São arremessados, por várias vezes, objetos em direção ao braço biônico, que mede a trajetória velocidade e rotação do item. Com essas informações, o experimento sincroniza a sua movimentação e o apanha rapidamente. Entre outras finalidades, a tecnologia poderá ser usada na remoção de lixo espacial. Veja o vídeo: http://youtu.be/AF4TVo6EQOs

Fonte: Livescience e CiênciaOnline

Deixando Usain Bolt para trás...

Já os pesquisadores do Korea Advanced Institute of Science and Technology (Kaist) desenvolveram um robô capaz de deixar o velocista Usain Bolt “comendo poeira”. Projetado para imitar os movimentos do velociraptor – pequeno dinossauro carnívoro e veloz –, o experimento atingiu uma velocidade média de 46 km/h, contra os 44,7 km/h alcançados pelo recordista mundial dos 100 metros rasos. No vídeo do experimento, os cientistas sul-coreanos testaram o robô-velociraptor em uma esteira, adicionando, inclusive, alguns obstáculos. Acesse o link e confira: http://youtu.be/lPEg83vF_Tw

Prédios espetaculares

Torres Gates e Dreyfoos, do MIT

Algumas universidades pelo mundo destacam-se não apenas pela qualidade do ensino, mas também pela arquitetura criativa de seus prédios. As torres Gates e Dreyfoos, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), por exemplo, chamam a atenção pelos contornos não lineares. Já o prédio do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne (RMIT), na Austrália, tem desenho inspirado em pixels. Outra construção com design inovador é a da Universidade Ontário de Arte e Design (OCAD), no Canadá, que possui formato retangular horizontal, sustentado por barras semelhantes a “lápis de cor”. Confira em: http://educacao.uol.com.br/album/2014/04/11/confira-predios-espetaculares-de-universidades-pelo-mundo.htm?abrefoto=3#fotoNav=3

Mais autonomia

Aplicada pelos Departamentos de Ginecologia e de Neurologia da Universidade Federal Paulista – Unifesp-EPM e pelo Hospital São Paulo, técnica inédita no Brasil possibilita maior mobilidade aos pacientes com lesão medular. É implantado, por meio de laparoscopia – cirurgia pouco invasiva –, um neuroestimulador ligado a nervos responsáveis pelo controle das pernas, bexiga, reto, uretra e ânus. Os estímulos elétricos melhoram o controle urinário e da espasticidade. Com exercícios de fisioterapia, o paciente pode também ganhar massa muscular e melhorar a mobilidade nas pernas. Assista ao vídeo explicativo: https://www.dropbox.com/s/43ibl5q34g1dov5/LION%20Procedure.mp4

De olho no sarcasmo

O Serviço Secreto dos Estados Unidos pretende adquirir um programa que, entre suas funcionalidades, seja capaz de “detectar as piadinhas sarcásticas” na web, divulgou o jornal The Washington Post. Além disso, o software também terá a capacidade de analisar fluxos de dados, acessar dados antigos do Twitter e identificar pessoas influentes nas redes sociais. Segundo Ginger McCall, diretora do Centro de Informações sobre Privacidade Eletrônica (Epic), o monitoramento poderá ser amplo e atingir a liberdade de expressão dos cidadãos. “É preocupante. Fará as pessoas pensarem duas vezes antes de se expressarem na web”, alerta.