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CAPA

EDITORIAL
Análise sobre Urgência e Emergência e entrevista com Tom Zé: destaques desta edição


ENTREVISTA
Tom Zé: "Persistindo os médicos, os sintomas deverão ser consultados"


CRÔNICA
Entre a saudade e a nostalgia - Tebni P. Saavedra


BIOÉTICA
Debate discute pesquisas com seres humanos


ENSINO
Renato Sabbatini aborda a reciclagem profissional de qualidade


SINTONIA
"A Teoria do Caos e a Medicina", por Moacir Fernandes de Godoy


ESPECIAL
Urgência e Emergência: situação crítica no sistema público de saúde


EM FOCO
Memórias de cárceres: Luiz Guedes e Eleonora Menicucci


COM A PALAVRA
Artigo do cardiologista Luiz Carlos Pires Gabriel


LIVRO DE CABECEIRA
Destaques: A Conquista da Felicidade e O Físico


CULTURA
Michelangelo - Lição de Anatomia


HISTÓRIA DA MEDICINA
A Medicina islâmica em Córdoba e Toledo


GALERIA DE FOTOS


Edição 29 - Outubro/Novembro/Dezembro de 2004

EDITORIAL

Análise sobre Urgência e Emergência e entrevista com Tom Zé: destaques desta edição


PONTO DE PARTIDA

“Quem olha por fora, sonha. Quem olha por dentro, acorda.” - Carl Gustav Jung

O serviço de urgência e emergência representa uma das principais portas de entrada ao sistema de saúde que, desde a implantação do SUS no país, passou a integrar a assistência em rede.

Nos vários estágios de sua implantação, a Resolução 1.451 do Conselho Federal de Medicina e a Portaria 2.048 do Ministério da Saúde – que instituiu o Plano de Urgência e Emergência – ajudaram a organizá-lo de maneira hierarquizada, definindo responsabilidades e competências.

Apesar do mérito e do pioneirismo das normativas, ainda há lacunas importantes que dão margem a conflitos éticos – como atesta a documentação judicante do Conselho.

Há problemas na definição de responsabilidades dentro da rede assistencial e, em muitas situações, a capacitação profissional disponível não é condizente com o atendimento complexo e de risco. É sabido que a freqüência de uma situação pode condicionar a sua legalidade.

Dentro do âmbito de ação deste Conselho na defesa do trabalho médico e de assistência adequada à população, decidimos aprofundar a detecção dos problemas para influenciar de forma positiva sobre essas contingências. Para isso, o Cremesp está promovendo uma série de encontros entre conselheiros da Casa e profissionais com experiência na área para debater a urgência e emergência.

Ao abrir esse debate, encontramos circunstâncias muito favoráveis para propor uma regulamentação ética, com considerável alcance prático. Entre as matérias interessantes desta edição, apresentamos uma especial, que resume os dois primeiros encontros do grupo.

Essa equipe está executando uma tarefa de grande relevância para a sociedade e a Medicina que, certamente, contribuirá para salvar muitos colegas de dissabores futuros e, principalmente, muitas vidas de cidadãos que precisam de socorro.

Clóvis Francisco Constantino
Presidente do Cremesp

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