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14-12-2018 |
Evento |
Futuro ministro da Saúde participa de encontro com Cremesp e representantes da Saúde |
“Agradeço, publicamente, ao Cremesp pela formação da força-tarefa que, até nos finais de semana, emitiu registros a quase 2 mil novos médicos no último mês. Ações planejadas como essa fazem a diferença e serão bem-vindas em nossa gestão. Minha porta estará sempre aberta", disse o futuro ministro da Saúde, o deputado Luiz Mandetta, frisando a importância das parcerias que pretende estabelecer durante o seu mandato. Ele, que toma posse no próximo dia 1º de janeiro, esteve presente ao encontro com representantes de entidades médicas na Faculdade de Medicina da USP, no dia 13 de dezembro, do qual participaram o 1º secretário Angelo Vattimo, o corregedor Rodrigo Aloe e o coordenador de Comunicação do Cremesp, Edoardo Vattimo. Os conselheiros entregaram um documento ao ministro com sugestões para corrigir problemas da Medicina, acentuados nos últimos anos, como a necessidade de uma avaliação nacional e seriada do ensino médico, a defesa do Revalida e a instituição de uma carreira de Estado para os médicos. Na carta, foram elencadas também algumas das últimas ações da nova gestão do Cremesp. Na ocasião, o conselheiro Edoardo Vattimo agradeceu a avaliação elogiosa do futuro ministro e afirmou: "Essas ações, voltadas ao incentivo ao preenchimento de vagas no Programa Mais Médicos por profissionais com registro no Cremesp, refletem os princípios que iremos adotar. Nossa gestão defende uma carreira de Estado porque os médicos enfrentam dificuldades ao tentar se fixar no interior do País. Queremos contribuir para mudar essa realidade”. Em consonância com outro ponto da carta entregue pela diretoria do Cremesp, Mandetta apontou a necessidade de avaliar não só profissionais, mas também as instituições de ensino médico, incluindo aquelas no âmbito do Mercosul. Conselhos de Medicina Ao relembrar sua atuação no Congresso Nacional durante os últimos oito anos, em especial quando presidiu a Comissão de Seguridade Social e Família, o parlamentar questionou o posicionamento de prefeitos que abriram mão da contratação direta de profissionais brasileiros para empregar médicos cubanos no Programa Mais Médicos. Ele criticou o modelo implantado, em relação à sua insegurança jurídica e ao volume de recursos enviados à Cuba. "Dava para ter feito muito pela Saúde do Brasil com os quase R$ 7 bilhões enviados para Cuba neste período. O programa sofreu muitas distorções". Futuro Com 30 anos de experiência médica, o próximo ministro destacou ainda que a atenção básica será a prioridade de sua gestão. Ele disse que, a partir da escolha de uma equipe técnica, desmembrará a Secretaria de Atenção à Saúde, reavaliará a aplicação dos recursos da Pasta e cuidará emergencialmente da rede hospitalar, especialmente das unidades filantrópicas. Antes da reunião na FMUSP, os conselheiros do Cremesp também acompanharam Mandetta em visita ao Instituto do Coração. |