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    25-09-2016

    Alerta!

    Veja alerta ético deste Conselho sobre uso de WhatsApp ou aplicativos similares pelos médicos


    O ato médico presencial, com anamnese e exame físico, sempre foi e será o padrão-ouro da assistência médica. Diante deste princípio, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) alerta:

    Quando for responder aos seus pacientes por WhatsApp ou aplicativos similares, façam-no desde que conheçam o seu quadro clínico atual com o intuito apenas de orientá-los, com observância ao Código de Ética Médica, particularmente com respeito ao sigilo profissional, não os expondo em grupos.


    Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo

    Homologado na 4743ª Sessão Plenária de 20 de setembro de 2016


    Confira também:

    Cremesp alerta para limites éticos dos aplicativos de atendimento médico

     


     

    Tags: WhatsAppaplicativosCódigo de Ética Médicaanamneseexame físicoassistência médica.

    Veja os comentários desta matéria


    Eu acho que poderia sim, haver consultas pelo whatsapp, desde que possamos ter acesso ao nome completo do médico, crm e endereço dele, já que inúmeras vezes , somente para mostrar exames, ou quando se quer tirar alguma dúvida em relação a um determinado medicamento, seus efeitos etc ou quando estamos sentindo alguma coisa estranha. Pois muitas vezes esperamos horas a fio para uma consulta e o médico nem põe a mão na gente... se é só pra passar algum exame e fazer uma rápida anamnese, por que não fazer pelo whats? pagando é claro. Tem determinados problemas de saúde, que basta contar o que tem, pedir pro médico passar exames e mais nada. Iria desafogar e muito os consultórios, que cá pra nós é muito chato .
    Nath Ribeiro
    Muito apropriado o posicionamento do Conselho. A propósito, de mídias digitais, creio ser urgente a atenção do Cremesp quanto à contratação de médicos por grupos de WhatsApp, verdadeira uberização da Medicina, promovendo leilões dos valores pagos.
    Mario
    Excelente a posição do CRM. Além do aspecto ético, do sigilo médico e do profissionalismo, não devemos esquecer nunca q temos direito de sermos remunerados pelo nosso trabalho profissional. O médio digital nos corta esse direito e banaliza nossa categoria.
    William Monasterio
    Percebo que os tempos mudaram tanto com essas mídias e aplicativos que os pacientes muitas vezes não entendem a ética que nos rege. Tudo muito amalgamado... tempos de reformatação, de resgatar a privacidade de direito de AMBOS. Médico e paciente.
    Maria Virginia Bosco
    Muito oportuna e importante essa orientação do Cremesp.
    Marco Correa
    Realmente. O mais difícil é quando o paciente manda a ms e nos obriga a respondê-las. Por isso tenho um número de WhatsApp exclusivo para familiares e amigos. O meu celular é público, mas o WhatsApp não!
    Luis otavio
    Muito bom, CRM! Mas, acredito que existam mais perigos. Com a mistura de WhatsApp e Facebook...
    Helena
    Diante da evolução da tecnologia das comunicações, somos obrigados a nos adaptar a esse novo meio de comunicação, mas concordo plenamente com o alerta do CRM em somente se utilizar desses meios para orientação e sugiro que seja criado normas para esse uso, a fim de proteger a privacidade dos pacientes, respeitando o Código de Ética Médica. Além dessa normativa servir de proteção para os Médicos que não concordam em dar assistência médica via whatsapp ou aplicativos, como exigem alguns pacientes. Havendo uma Lei ou Normativa, todos terão que obedecer, principalmente, os pacientes que não poderão exigir consulta via meios de comunicação, assim poderemos manter a nossa forma tradicional de dar assistência médica presencial, através de anamnese e exame físico, baseado na Lei.
    Angela
    Correto, mesmo em se tratando de pacientes bem conhecidos pessoal e clinicamente, devemos sempre cuidar dos limites da ética e do bom senso. Mesmo o paciente solicitando não se dobre, o exame presencial será sempre indispensável.
    Paschoal Napolitano neto
    Concordo com a orientação.
    Cidalia
    Estou totalmente de acordo. E acho que em grupo não deve ocorrer resposta. Para não ocorrer exposição do paciente.
    Alba Gloria M. Correia
    Medida correta do CREMESP
    Renata
    O maior agravante a meu ver é o cliente dar por recebida a mensagem ou o texto enviado ao médico, implicando na resposta célere deste. Na ausência desta réplica ou ao emanar orientações perfunctórias, o médico pode ser culpado de algum desfecho infeliz deste tipo de comunicação.
    Paulo Almeida Rocha
    Sim, de acordo plenamente. Embora não devemos ignorar as novas tecnologias de comunicação. O WhatsApp é um excelente instrumento de comunicação rápida, resolvendo dúvidas de forma objetiva, evitando a ida desnecessária do paciente ao consultório médico. Obviamente, o bom senso sempre deve nortear a atividade médica, assim como deve sempre ser observada a necessidade de preservação do sigilo da relação médico/paciente.
    Sandro
    Bravo. Necessário
    Fábio Ford Feris Racy
    Muito bom o alerta
    Édion

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