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29-08-2016 |
AMIB |
Redução dos riscos de infecção em UTIs do país é foco de campanha voltada aos médicos intensivistas |
Em 2015 a campanha foi baseada em três pilares que sustentaram a comunicação visual e integraram as seguintes áreas: valorização profissional ao público interno – médicos intensivistas e profissionais de UTI; reconhecimento da classe com outros especialistas e administrativo dos hospitais e população – familiares e público em geral. Veja abaixo sete passos para prevenção da infecção na UTI: É a principal medida de prevenção de infecções e, embora seja uma medida simples, as taxas de adesão são extremamente baixas chegando a 70% nos centros com melhores resultados. O uso de álcool gel visa melhorar estes resultados, mas depende de cada profissional a conscientização acerca desta medida. O conhecimento da flora microbiológica associada com infecções é o melhor preditor para o sucesso da terapia antimicrobiana empírica. Sem isso, a escolha corre risco de não ser adequada. Estima-se que entre 500.000 e 1.000.000 de mortes ocorram no mundo associadas à resistência antimicrobiana e o consumo de antibióticos aumentou 40% na última década. O uso racional de antimicrobianos na UTI é a melhor maneira de combater a emergência de resistência em nosso ambiente de trabalho. A desinfecção de áreas potencialmente contaminadas é crucial no controle de infecções e reduz significativamente a carga de patógenos presentes nas áreas próximas a pacientes no ambiente de cuidados intensivos. O uso de precaução de contato em pacientes sabidamente colonizados na UTI é parte de nosso arsenal no controle da infecção. Medidas de precaução de contato como o uso de luvas e aventais no contato com o paciente podem minimizar o risco de transmissão cruzada no ambiente de cuidados intensivos. É fundamental que os profissionais de terapia intensiva se mantenham atualizados, participando constantemente de atividades de educação continuada na área de infecção no paciente crítico. O uso rotineiro de culturas de vigilância e rastreio em pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva ou transferidos de outras instituições é importante para identificar os pacientes onde as medidas de precaução são necessárias. O uso de políticas de isolamento onde for possível pode ser útil no controle de surtos. Fonte: Associação de Medicina Intensivista Brasileira (AMIB) |