Zika vírus

Unicamp, USP e Unesp formam rede para planejar e potencializar as ações contra o Aedes aegypti

A criação da Rede para o Zika vírus foi formalizada pelos pró-reitores de Pesquisa das três universidades estaduais de São Paulo, professores José Eduardo Krieger, da  Universidade de São Paulo (USP); Gláucia Pastore, da Unicamp; e Maria José Giannini, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em reunião na sede do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), no dia 3 de fevereiro de 2015.

“Considerando as ações que cada instituição vem desenvolvendo em relação a doenças virais transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, foi sugerido que montássemos uma força-tarefa mais robusta via Cruesp, com mais pesquisadores e maior interação entre Unicamp, USP e Unesp”, afirmou Gláucia Pastore

Segundo Pastore, o professor Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fapesp, solicitou das três universidades um programa com propostas, metodologias e objetivos, que possa ser encaminhado a algumas fontes de financiamento. “Nossa pretensão era ter um novo programa subvencionado pela Fapesp, visando o melhor entendimento, principalmente do Zika Vírus, e também em relação à dengue e Chikungunya. Teremos mais reuniões a respeito.”

Estruturada, a força-tarefa deve conciliar linhas de pesquisas e pesquisadores em torno de um objetivo comum, paralelamente ao esforço da rede no âmbito do Cruesp. Todos os grupos e seus coordenadores deverão apresentar um pré-projeto no dia 24 de fevereiro.