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14-05-2014 |
Reunião na APM |
Movimento por melhorias na saúde pública e suplementar faz balanço e discute próximos passos |
Representantes das entidades médicas, sociedades de especialidade e de outras profissões da área da saúde se reuniram nesta segunda-feira, 5 de maio, na sede da Associação Paulista de Medicina (APM), para fazer um balanço e discutir os próximos passos do Movimento Médico por melhorias na saúde pública e suplementar. O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) esteve representado na ocasião pelo 2º secretário, Renato Azevedo Júnior. Também participaram da mesa no encontro o presidente da APM, Florival Meinão; os diretores de Defesa Profissional da APM João Sobreira de Moura Neto e Marun David Cury (adjunto); e o 1º vice-presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Jorge Curi. Para Meinão, o saldo do movimento do dia 7 de abril, Dia Nacional de Protesto contra Planos e Operadoras de Saúde, foi positivo. Segundo ele, a mobilização teve boa repercussão na imprensa e contribuiu para a desistência por parte da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) da resolução normativa sobre Boas Práticas entre operadoras e prestadores de serviços, criticada pelos médicos, principalmente com relação à contratualização com as empresas de planos de saúde. A aprovação do Projeto de Lei 6.964 – que estabelece a necessidade de contratos escritos entre prestadores e planos de saúde, com cláusulas de reajuste anual, entre outros pontos, e aguarda sanção presidencial, caso não seja solicitada votação no Plenário da Câmara – também foi ressaltada por Meinão como uma vitória. O presidente da APM reforçou, ainda, a necessidade dos profissionais da Medicina de acompanhar o veto da MP 627, que diminui a multa das operadoras; e o PL 221/12, que inclui a saúde como uma das áreas abrangidas pelo Simples Nacional. Já Marun David Curi, apresentou um balanço sobre as reuniões realizadas na APM com representantes de empresas e operadoras de planos de saúde para negociar reajustes de consultas e procedimentos. Mobilização Os representantes da classe médica também sinalizaram a possibilidade de promover uma grande mobilização no segundo semestre, caso as negociações com as operadoras de planos de saúde não tiverem bons resultados. Se isso acontecer, poderão ser denunciados os nomes das empresas que se negarem a negociar e que não chegarem a um acordo com os prestadores de serviço. Fonte: APM |