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01-03-2014 |
Mês da mulher |
Novos registros de médicas ultrapassam os de médicos no país. Mulheres já são maioria em quatro das seis especialidades básicas |
O número de novos registros de médicas no país vem ultrapassando o de médicos nos últimos cinco anos, de acordo com a pesquisa “Demografia Médica no Brasil – Volume 2 – Cenários, indicadores e distribuição”, realizada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM). Quando se compara o conjunto de médicos na ativa, as mulheres representam 40,82% do total de profissionais, contra 59,18% dos homens. Contudo, projeta-se que, em 2028, o número de mulheres passará o de homens, quando serão 50,23% contra 49,77%. Já em 2050, serão 500 mil médicas brasileiras, ou seja, 55,66% do total de médicos em atividade. Além destas quatro áreas básicas, as mulheres são maioria, com mais de 60%, em Dermatologia (72,90%), Genética Médica (66,50%), Endocrinologia e Metabologia (65,01%) e em Alergia e Imunologia (60,83%). Também, chama a atenção a Infectologia, com 55,52% de profissionais do sexo feminino. Novos registros Em 2011, as mulheres passaram a ser maioria dentro do grupo de médicos com 29 anos ou menos. Dos 51.070 profissionais da Medicina nessa faixa etária, 54,50% são mulheres. Já nas faixas etárias mais idosas, a predominância masculina é maior. Porém, o número de médicas entre as faixas mais jovens é sempre crescente. |