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Notícias
21-08-2013 |
Audiência pública |
A situação dos médicos paulistanos e o sistema público de saúde foram temas de debates na Câmara Municipal |
Renato Azevedo (6º da esq.p/a dir.): "subfinanciamento crônico do SUS impede o atendimento de qualidade na saúde pública" A Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher da Câmara Municipal de São Paulo promoveu uma audiência pública sobre o sistema de saúde e a situação dos médicos no munícipio neste dia 14 de agosto, às 13 horas. O debate, presidido pelo vereador Gilberto Natalini, contou com a participação de Renato Azevedo Júnior, presidente do Cremesp; Geraldo Ferreira Filho, presidente da Federação Nacional dos Médicos; Antonio Jorge Salomão, 1º secretário da Associação Médica Brasileira; Antonio Carlos Lopes, diretor da Escola Paulista de Medicina; Adão do Carmo, membro do Conselho Municipal de Saúde; Frederico de Lima, membro da União dos Movimentos Sociais; e Stela Pedreira, conselheira do Conselho Estadual de Saúde de São Paulo; além dos conselheiros Clóvis Constantino, representando a Associação Paulista de Medicina, e Eurípedes Carvalho, representante do secretário municipal de Saúde, José de Filippi Júnior. Representantes de entidades médicas durante a audiência pública na Câmara Municipal Azevedo teceu críticas à abertura de 15 mil novas vagas em Medicina, à ampliação do curso de seis para oito anos (quando a tendência mundial é de redução desse período) e o serviço civil obrigatório (formandos terão que atuar obrigatoriamente no SUS). “Gostaríamos de retomar o diálogo com o governo federal e não aceitar medidas demagógicas e eleitoreiras que não contribuem para a Saúde de qualidade no País”, disse. |