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    09-11-2012

    Salário médico

    Pontos críticos do projeto de lei que institui carreira no Estado são discutidos no Legislativo paulista


    Meinão, Carvalhaes, Martins e Renato durante a Audiência Pública deste dia 30 na Alesp


    O Projeto de Lei Complementar 39/2012, que institui a carreira médica no Estado, foi discutido, nesta terça-feira, 30/10, na Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado. Participaram da reunião, presidida pelo deputado estadual Marcos Martins, os presidentes do Cremesp, Renato Azevedo Júnior; da Associação Paulista de Medicina (APM), Florisval Meinão; e do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp),  Cid Carvalhaes. O PL complementar é de autoria do Governo do Estado.


    O presidente do Cremesp participa da mesa de discussões sobre o PL 39/2012

    Apesar de reconhecer avanços no Projeto, especialmente no que tange à criação de uma carreira de médico com 40 horas semanais, alguns pontos precisam ser melhor debatidos, principalmente no que se refere à remuneração. O movimento médico tem uma reivindicação de piso nacional para o profissional de R$ 9.813,00 por 20 horas semanais de trabalho, mas o PL complementar enviado ao Legislativo não atinge esse valor. Para se ter uma ideia, a remuneração para o cargo de Médico Nível I atualmente, com a mesma carga de 20 horas semanais, chega a R$ 3.655,00 - somando-se o vencimento, prêmio de produtividade médica (PPM) e Gratificação Executiva - e atingirá o valor de R$ 6 mil no caso de o profissional obter 100% do PPM, sendo que a primeira avaliação ocorrerá um ano após a regulamentação, em decreto. Portanto, isso poderá acontecer só em 2014. 


    Parlamentares e representantes de entidades médicas discutem piso salarial nacional da classe


    Fonte: Alesp
    Fotos: Osmar Bustos

    Tags: saláriomédicoEstadoSão Pauloassembleialegislativamovimentocarreiracargosprojeto.

    Veja os comentários desta matéria


    Além de não contemplar o valor do piso da Fenam, o governo continua atrelando os aumentos a penduricalhos como as gratificações, em vez de incorporar o aumento no salário-base ... Nós, médicos mais jovens, realmente temos que nos preocupar com o futuro, porque se depender do Estado...
    Camila
    A eleição já passou. Haja sessões para discutir se merecemos ter salários, pelo menos, iguais a algum faxineiro ou motorista do legislativo... É triste, após 39 anos de Emilio Ribas e exposto diariamente a todos os riscos inerentes à área e recebendo o tal Prêmio Incentivo (na verdade incentivo à vadiagem, o que não pratiquei!) de R$198,00, não ter motivo algum para acreditar que esse PL prospere .
    Ricardo Hanna
    Damos para a Saúde Pública do Estado de São Paulo os melhores anos das nossas vidas. Aguentamos sucateamento, gerentes não médicos despreparados e ganhamos essa coisa aí. Eu queria saber quem é que vai avaliar nosso desempenho. Serão aqueles mesmos que nos aterrorizam com cartão de ponto (digital e câmeras) tratando-nos como bandidos, que colocam a culpa do descaso na saúde nos médicos?
    flavia
    Não sei não!... mas os médicos antigos, que durante décadas seguraram e suportaram o serviço, com sangue, suor e lágrimas e total descaso do governo, não estamos com esperança de sermos agraciados neste projeto; a maioria, de 20 h, recebendo um prêmio (des)incentivo ridículo; o menor de todo o funcionalismo público. Como aquele holerit, estampado na reportagem, os aposentados e aposentáveis deverão amargar os salários ridículos de sempre. Que DEUS nos ajude!
    carlos
    Gostaria de entender melhor se esse plano funcionará, de acordo com o salário mínimo de São Paulo, que é maior que o resto do Brasil, para médicos dos municípios do Estado. Afinal, em SBC o salário base de 20 horas não atinge os 3 mil reais?!!!!
    monica

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