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    24-09-2009

    Médicos do Estado

    Profissionais do serviço público paulista desencadeiam movimento para expor problemas enfrentados

    Médicos com vínculo ao serviço público do Estado de São Paulo se reuniram ontem,  24/09, para expor os problemas enfrentados em suas unidades de trabalho - entre eles a falta de diálogo com a Secretaria de Saúde. Estiveram presentes no encontro, realizado na sede do Sindicatos dos Médicos de São Paulo (Simesp), profissionais dos hospitais Darcy Vargas, Regional de Taipas, Regional de Osasco, Complexo Hospitalar do Mandaqui e Instituto de Assistência Médica aos Servidores Públicos de São Paulo (Iamspe ), entre outros. As principais queixas são relativas às péssimas condições de trabalho, à baixa remuneração e a irregularidades na reposição de recursos humanos.

    A assembleia votou pela criação de uma comissão de representantes dos hospitais que deve se reunir, em 1º de outubro, às 20 horas, na sede do sindicato. Entre os dias 3 e 4, os hospitais devem realizar assembleias internas com os médicos no local de trabalho. Já confirmaram assembleias os médicos do Iamspe, do Complexo Hospitalar do Mandaqui e do Hospital Regional de Osasco. Nova assembleia geral foi marcada para o dia 8 de outubro, quando serão definidos os rumos da mobilização, com possível indicativo de paralisação estadual e ato de protesto ainda no mês de outubro, em data a ser definida.

    Os representantes dos hospitais queixam-se da falta de diálogo com a secretaria. “Há um ano tentamos conversar, há uma espécie de blindagem na secretaria. Temos de cobrar para que a secretaria exerça seu papel, e traga soluções. Não somos nós que temos de levar as soluções para eles. Estão invertendo os papéis”, indigna-se o diretor clínico do Complexo Hospitalar do Mandaqui, Jânio Henrique Segregrio. Os médicos do hospital já têm uma assembleia marcada para o dia 4 de outubro, às 20 horas.

    De acordo com o site do Simesp, que dispoõe de um contador eletrônico, há 312 dias o governo do Estado de São Paulo não responde adequadamente aos médicos. Em algumas poucas reuniões com o sindicato, a secretaria se comprometeu a resolver os problemas e encaminhar o projeto de lei de carreira médica para votação na Assembleia Legislativa de São Paulo, mas nada foi feito efetivamente até o momento.

    No Regional de Osasco, o diretor do Simesp, Franscisco Galotti, relatou dificuldades em conseguir o anfiteatro para uma assembleia já agendada para 4 de outubro, às 20 horas. Devido às condições de trabalho e atendimento degradantes, os médicos realizaram um ato de protesto no dia 19 de setembro e pretendem paralisar o atendimento no dia 17 de outubro. No Iamspe, o diretor do sindicato, Otelo Chino Júnior, falou sobre a paralisação escalonada. Desde o semestre passado, os médicos do Hospital do Servidor Estadual estão mobilizados. Uma assembleia no dia 3 de outubro definirá os rumos da mobilização.

    As representantes do Darcy Vargas relataram que, apesar da suspensão da greve no final do semestre passado, os médicos continuam enfrentando dificuldades. O Regional de Taipas está trabalhando com plantões sem anestesiologista, segundo o diretor do sindicato e o representante do hospital, Gilberto Archero Amaral.

    Itapevi
    O Sindicato dos Médicos de São Paulo informou que recebeu graves denúncias sobre o Hospital Geral de Itapevi, de que os médicos atuam sob péssimas condições de trabalho, número reduzido de profissionais e má remuneração. Em breve, o sindicato convocará assembleia para discussão e encaminhamentos de ações.

    Embu das Artes
    Os médicos da Maternidade Municipal Alice Campos Mendes Machado também estão mobilizados e reclamam das péssimas condições de trabalho, precarização dos vínculos trabalhistas, falta de médico e redução de salário.

    Fonte: Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp)


     

    Tags: Sindicatomédicosserviçopúblicoestadualmobilizaçãosaláriosplano.

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