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CAPA

EDITORIAL
Editorial de Desiré Callegari - Parcerias e Interesse Público


ENTREVISTA
Nesta edição, um papo informal com a presidente do Conselho Regional de Psicologia


ATIVIDADES DO CREMESP 1
A ação do Cremesp frente às condições do trabalho médico no interior


ATIVIDADES DO CREMESP 2
Educação Continuada: iniciativa do Cremesp celebra 1 ano de muito sucesso


ÉTICA
O diretor de Comunicação, Antonio Pereira Filho, escreve para a coluna Opinião de Conselheiro


CIDADANIA
Violência em SP: concluída 1ª etapa da análise dos laudos sobre mortes no Estado


ESPECIAL
Estudo mostra doenças e procedimentos mais excluídos pelas operadoras


TRANSPLANTE DE FÍGADO
Acompanhe a opinião de dois especialistas sobre a Portaria MS nº 1.160


TRABALHO MÉDICO
Cremesp fixa remuneração dos médicos em plantão à distância


ATUALIZAÇÃO
Vem aí Campanha do Ministério da Saúde para incentivar o parto normal e reduzir o índice de cesarianas


AGENDA
Acompanhe a participação do CRM em eventos relevantes para a classe médica


TOME NOTA
Alerta Ético aborda o tema "Responsabilidade no Atendimento"


NOTAS
Destaque para a adoção da CBHPM pelo município de Indaiatuba


HISTÓRIA
Hospital Samaritano: a volta ao passado de uma instituição ecumênica


GALERIA DE FOTOS



Edição 226 - 06/2006

ATIVIDADES DO CREMESP 2

Educação Continuada: iniciativa do Cremesp celebra 1 ano de muito sucesso



Programa de Educação Continuada completa um ano

Em junho, o Programa de Educação Médica Continuada completou um ano de grande sucesso entre os médicos de todo o Estado. Segundo a pesquisa do Datafolha realizada no início deste ano (veja o JC nº 225), a atividade é avaliada positivamente por quase 100 % dos entrevistados.

O projeto é uma das prioridades da atual gestão do Cremesp, já que o Código de Ética Médica considera o aprimoramento um dos deveres do médico. Para o coordenador do programa na Capital, o conselheiro José Henrique Andrade Vila, o profissional deve atualizar suas condutas para evitar atitudes antiéticas. “O que há alguns anos parecia ser o melhor procedimento, hoje pode não ser mais”, avisa.  A abordagem do programa é pautada em temas de consenso científico. “Ensinamos o que é absolutamente comprovado”, afirma Vila.

Os oito módulos apresentados até agora na Capital contaram com a experiência de profissionais conceituados no meio acadêmico, que abordaram temas de Cardiologia, Tumores Malignos, Trauma Grave, Clínica Médica, Endocrinologia, Reumatologia, Infectologia, Cefaléia, Ansiedade e Depressão, Interações Medicamentosas, Doenças Digestivas, Pediatria e Mortalidade Materna. O coordenador do programa diz que os módulos deverão ser cíclicos, dando oportunidade de atualização àqueles que perderam algum ponto.

Ministradas sempre às sexta-feiras à noite e sábados pela manhã, as aulas são gratuitas e dirigidas, respectivamente, a médicos generalistas e especialistas. “Tivemos cerca de 130 participantes por módulo. O Conselho tomou o cuidado de escolher os melhores palestrantes e acomodar o público com o máximo conforto”, diz Vila, lembrando que a interação entre médicos e expositores é uma das metas do programa. “Não tivemos conferências sem abertura para perguntas e todos questionamentos receberam resposta. O Cremesp está estudando a melhor forma de levar a todos os médicos do Estado o Programa de Educação Continuada, talvez via Internet. A partir do segundo semestre deste ano, teremos o apoio de um painel eletrônico interativo através do qual todos poderão opinar e conferir as respostas instantaneamente”, anuncia o coordenador.

O próximo assunto abordado será Cuidados Paliativos (módulo 9), nos dias 30 de junho e 1º de julho. Em agosto, os encontros discutirão a Ética Médica.

Atividades no Interior
O coordenador do Programa de Educação Médica no Interior, Renato Ferreira da Silva, licenciou-se e será substituído pelo também conselheiro do Cremesp, Alfredo Rafael Dell’Aringa. O novo coordenador pretende dar continuidade ao Programa, conforme a política atual do Conselho. “Queremos abranger as regiões do estado onde existam delegacias do Cremesp e incentivar a participação dos médicos. As palestras continuarão abordando temas básicos e serão prioritariamente proferidas por docentes da região onde o curso será ministrado”, afirma Dell’Aringa, que abriu a possibilidade de desenvolver o programa em parceria com as secretarias de Saúde dos municípios. “As secretarias interessadas em levar o Programa Educação Continuada às suas cidades devem entrar em contato com o Cremesp”, conclui.

No Interior, o Programa estreou em São José do Rio Preto, em novembro do ano passado, com módulos sobre Urgência em Cardiologia, Diagnóstico Precoce do Câncer, Atualização em Infectologia e Pediatria. Santos foi a segunda cidade fora da capital a iniciar a Educação Médica Continuada, com aulas sobre Cardiologia.

CRMs do Sul e do Sudeste debaterão estratégias
para o movimento médico


E p/ D: Luiz Fernando Soares (Cremerj), Luiz Alberto Bacheschi (Cremesp), Desiré Callegari (Cremesp), Márcia Araújo (Cremerj), Paulo Geraldes (Cremerj) e Luiz Augusto Pereira (Cremerj), em reunião preparatória para o Fórum, em Maceió


Fórum Nacional de Mobilização será realizado em julho,
no Rio de Janeiro

Preocupados com as grandes questões que afligem a categoria médica – cujas soluções não avançaram suficientemente – os representantes dos Conselhos de Medicina das regiões Sul e Sudeste realizarão o Fórum Nacional de Mobilização do Movimento Médico, nos dias 20, 21 e 22 de julho, no Rio de Janeiro.

A novidade do encontro, segundo o presidente do Cremesp, Desiré Callegari, “será o foco na discussão das estratégias de mobilização em nível nacional, após uma breve apresentação dos problemas críticos que atingem os médicos brasileiros”.

Uma extensa programação foi definida em reuniões preparatórias como a realizada em Maceió, de 31 de maio a 3 de junho, com o apoio de CRMs de outras regiões. Entre os temas previstos estão: Movimento Médico – Apresentação dos Entraves e Propostas, Saúde Pública, Saúde Suplementar, Formação Médica, O Médico e a Interface Profissional. Desiré Callegari presidirá a mesa sobre Formação Médica, que terá como um dos debatedores o conselheiro do Cremesp Isac Jorge Filho e como relatora a também conselheira de São Paulo, Maria do Patrocínio Tenório Nunes.

As estratégias debatidas no Fórum serão propostas pelos CRMs do Sul e do Sudeste no Encontro Nacional de Conselhos de Medicina que será realizado de 13 a 15 de setembro próximo, em Manaus.

Leia, a seguir, as expectativas dos presidentes dos CRMs das regiões Sul e Sudeste em relação ao Fórum de Avaliação Crítica e Estratégias de Mobilização do Movimento Médico:

“A expectativa é de que o Fórum discuta os rumos do movimento médico em termos de estratégias para a implantação das propostas dos principais problemas da categoria. As questões a serem defendidas pelos médicos interessam diretamente à população”.  (Paulo Cesar Geraldes – RJ)

“Esperamos que o evento contribua para dar sustentação ao movimento médico em todo o Brasil, levando em consideração as conquistas alcançadas e viabilizando a formulação de novas estratégias que venham a ser implantadas para o resgate da dignidade da profissão médica”. (Fernando Rodrigues Costa – ES)

“Neste momento é imperioso buscarmos propósitos e estímulos para levarmos a bom termo os ideais de nossas bandeiras. A participação de todos nossos dirigentes será da maior importância. Entendo que o Fórum não rivalizará com aquilo que vem sendo posto em prática”. (Helcio Bertolozzi  Soares – PR)

“É inadmissível que o governo continue abrindo faculdades de Medicina e que até agora não tenhamos um plano de cargos e salários para os médicos do SUS. São tantas as nossas reivindicações e o silêncio está parecendo omissão das entidades médicas. Nunca foi tão importante a união de todas as entidades em benefício do médico e da saúde da população. Portanto, este evento é decisivo para a classe médica”. (Luiz Augusto Pereira – RS)

“A minha expectativa é da possível definição de estratégias  para a retomada, de forma enérgica e resolutiva, da defesa das bandeiras médicas que  esbarram, hoje, em entraves quase paralisantes”. (Maurício Leão de Rezende – MG)

“Já temos o diagnóstico dos principais problemas na Medicina – escolas médicas, revalidações dos diplomas estrangeiros, CBHPM – e no Fórum vamos discutir o tratamento destas questões”. (Wilmar de Athayde Gerent – SC)


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