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Nesta Edição
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CAPA

EDITORIAL (pág. 2)
João Ladislau Rosa - Presidente do Cremesp


ENTREVISTA (pág. 3)
Florisval Meinão


GESTÃO DA SAÚDE (pág. 4)
Pesquisa Datafolha e CFM


SAÚDE PÚBLICA (pág. 5)
Impacto da legalização das drogas


ESCOLAS MÉDICAS (pág. 6)
Abertura de cursos de Medicina


EXAME DO CREMESP (pág. 7)
Inscrições abertas


ELEIÇÕES CFM (págs. 8 e 9)
Novos conselheiros representam SP do CFM


SAÚDE MENTAL (pág. 10)
Prevenção do suicídio


AGENDA DA PRESIDÊNCIA (pág. 11)
Debate sobre a importância do Revalida


ELEIÇÕES APM (pág. 12)
Conheça a nova diretoria


JOVENS MÉDICOS (pág. 13)
Fotos de pacientes na internet


SERVIÇOS DO CREMESP (pág. 14)
Postos de arrecadação


TRIBUTOS (pág. 15)
Projeto parcela dívidas do ISS


BIOÉTICA (pág. 16)
Crianças desaparecidas


GALERIA DE FOTOS



Edição 318 - 09/2014

SAÚDE MENTAL (pág. 10)

Prevenção do suicídio


Cremesp adere à campanha em favor da vida

Ação visa desmistificar tabu e tornar pública a necessidade de prevenir o suicídio


Prédio da sede adotou iluminação amarela, alusiva à campanha do CFM e Associação de Psiquiatria
 

O Cremesp iluminou a fachada de sua sede, na Capital paulista, com a cor amarela, sinalizando a adesão à campanha nacional de prevenção ao suicídio e em favor da vida, criada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). A ação das entidades, que visa desmis­tificar a cultura e o tabu em torno do tema, foi lançada na semana de 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, data designada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Com ações que contam com a participação dos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) e das Associações de Psiquiatria (APs) de todo o País, a campanha pretende dar mais visibilidade e tornar pública a necessidade de prevenir o suicídio, que a cada ano atinge cerca de 10 mil vidas no Brasil e mais de 1 milhão em todo o mundo.

A iluminação das sedes de alguns CRMs e das APs, além de pontos estratégicos e de valor simbólico, como edifícios e monumentos públicos nas principais cidades do País faz parte do conjunto de ações previstas. A escolha da cor amarela, que representa luz, calor, otimismo e alegria, simboliza o compromisso de todos com a vida. Alguns CRMs, em parceria com as APs e entidades médicas locais, irão realizar atos públicos, como caminhadas, distribuição de panfletos e fóruns de discussão, para informar sobre a importância da prevenção ao suicídio.

Também estão previstas ações dos Conselhos na internet, por meio das redes sociais e pelo próprio portal, com inserção de banner e folder informativo, entre outros materiais de divulgação da campanha.

 


 

Nota oficial
Conselhos de Medicina retomam críticas ao Mais Médicos

O Conselho Federal de Medicina (CFM) e os Regionais (CRMs) mantiveram as críticas ao governo em relação ao Mais Médicos após a divulgação de que 83% dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) estariam satisfeitos com o atendimento prestado, e que 74% acreditam que o programa está melhor que o esperado.

Os Conselhos apontam, entre as falhas do programa, a ausência da reva­lidação de diplomas vindos do exterior – que expõe a população das regiões mais carentes – e a falta de transparência e de fiscalização do convênio firmado com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), problemas que continuam desde o início do Mais Médicos.

 


 

Nota dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina

Balanço do Mais Médicos


O Conselho Federal de Medicina (CFM) e os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) mantêm sua posição crítica com relação ao Programa Mais Médicos, no que se refere aos aspectos abaixo, entre outros pontos:
 

  • Ausência de validação de diplomas dos intercam­bistas pelo Revalida e de comprovação da formação dos participantes com currículo e carga horária compatíveis com a formação médica praticada no Brasil, o que coloca a população, especialmente a das regiões mais carentes, vulneráveis à ação de indivíduos sem o devido preparo e qualificação;
     
  • Ausência de transparência e de fiscalização relacionada ao convênio firmado pelo Governo com a Organização Pan-americana de Saúde (Opas), cujas cláusulas e execução agridem a legislação trabalhista e os direitos humanos;
     
  • Falta de transparência sobre os locais de trabalho dos intercambistas e de acesso à relação de tutores e supervisores, informações às quais os CRMs – órgãos encarregados legalmente de fiscalizar as atividades – só têm tido acesso após ordem judi­cial por conta de recusa do Governo.

Além desses pontos, o CFM e os CRMs questionam a inércia do Governo em não propor uma solução definitiva para a melhora da assistência em todo o país, com ênfase nas áreas de difícil provimento e no reforço da atenção básica. Para os Conselhos, a saída seria a criação de uma carreira de Estado voltada para o médico que atua no SUS, oferecendo-lhe estímulo para se instalar e permanecer nas áreas de baixa cobertura, com condições de trabalho e atendimento, acesso à educação continuada, perspectivas de progressão funcional, apoio de equipe multiprofissional e remuneração adequada.

O CFM e os CRMs aler­tam ainda para a demora da gestão em apresentar respostas definitivas para problemas complexos e recorrentes no âmbito do SUS, como as más condições de infraestrutura, o subfinan­ciamento do sistema, a não execução dos recursos disponíveis, a dificuldade de acesso aos serviços, a demora no aten­dimento e as crises que afetam os serviços de urgência e emergência e a rede de hospitais complementares (filantrópicos e conveniados).

Finalmente, ressaltam que todos estes pontos têm contribuído para a má avaliação da saúde no Brasil, conforme pesquisa recente do Datafolha, pela qual 92% dos brasileiros estão insatisfeitos com a qualidade dos serviços, atribuindo-lhes notas de zero a sete, sendo que 60% da população atribui, no máximo, média quatro.


CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM) – CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA (CRMs)

 


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