CAPA
EDITORIAL (pág.2)
João Ladislau Rosa - Presidente
ENTREVISTA (pág.3)
Ives Gandra da Silva Martins
DROGADIÇÃO (pág.4)
Como superar o alcoolismo?
TRABALHO MÉDICO (pág.5)
Titulação obrigatória
SAÚDE PÚBLICA (pág.6)
Congresso discute o SUS
MOVIMENTO MÉDICO (pág.7)
Plano de Carreira de Estado
SAÚDE SUPLEMENTAR (pág.8)
Ato contra operadoras
ENSINO MÉDICO (pág.9)
Novo modelo de teste
INFORME TÉCNICO (pág.10)
Suspeita ou confirmação
AGENDA DA PRESIDÊNCIA (pág.11)
Aniversário da Academia de Medicina
COLUNA DO CFM (pág.12)
Artigos dos representantes de SP
JOVEM MÉDICO (pág.13)
Termo de Consentimento Esclarecido
ELEIÇÕES CFM 2014 (pág.15)
Voto será obrigatório
BIOÉTICA (pág.16)
Pacientes pediátricos em fase terminal
GALERIA DE FOTOS
INFORME TÉCNICO (pág.10)
Suspeita ou confirmação
Novas medidas para notificação da dengue
O Ministério da Saúde (MS) implantou novas definições para a notificação de suspeita ou confirmação de dengue, a serem seguidas pelo médico desde janeiro deste ano. Entre as mudanças está a necessidade de notificação e digitação no Sinan Dengue Online (http://aplicacao.saude.gov. br/sinan/login/login.jsf) – por meio da nova Ficha de Notificação e Investigação de Dengue – em caso de suspeita da doença com sintomas iniciados depois do dia 1º de janeiro.
A Ficha de Investigação Epidemiológica Específica de Dengue também deve ser preenchida pelo profissional, em caso de paciente com suspeita da doença, e repassada para o órgão de Vigilância em Saúde da região. Os óbitos por conta da dengue precisam ser informados para o Gvisam/Covisa e investigados, utilizando a Ficha de Investigação de Casos Graves e Óbitos, que deve ser preenchida pelo médico.
As Unidades de Saúde precisam estar equipadas com bebedouros, sais de reidratação oral, copos, cartão de acompanhamento do paciente suspeito de dengue – que deve ter atendimento de acordo com a sua classificação de risco garantidos, além do seu retorno de acordo com o dia dos seus primeiros sintomas e avaliação clínica – termômetros, estetoscópios etc. A hidratação do paciente é imprescindível e deve ser assegurada pelos profissionais da Unidade.
VEJA AQUI A TABELA PARA CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS
E MANEJO DO PACIENTE