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CAPA

EDITORIAL (JC pág. 2)
PL que regulamenta a medicina retorna para o Senado Federal, após aprovação na Câmara


ENTREVISTA (JC pág. 3)
Claudio Giulliano Alves da Costa, presidente da SBIS


ATIVIDADES (JC pág. 4)
Módulos de atualização profissional e homenagens pelo Dia do Médico pautaram o mês


EXAME (JC pág. 5)
A segunda fase da 5ª edição da avaliação foi realizada em 25 de outubro


GERAL (JC pág. 6)
Irregularidades pairam sobre indicação da nova diretoria da Agência Nacional de Saúde


ATO MÉDICO (JC pág. 7)
Após sete anos de tramitação no Congresso, regulamentação da profissão é aprovada


ÉTICA MÉDICA (JC pág. 8)
Acompanhe pontos importantes da 8ª edição do encontro, que contou com experts nacionais e internacionais


GERAL 2 (JC pág. 10)
Novos nomes à frente do Conselho Federal tomaram posse dia 1º de outubro


GERAL 3 (JC pág. 11)
Coluna dos novos representantes do Estado de São Paulo no CFM


ALERTA ÉTICO (JC pág. 12)
Análises do Cremesp ajudam a prevenir falhas éticas causadas pela desinformação


GERAL 4 (JC pág. 13)
Conheça o trabalho desenvolvido pelo Programa de Educação em Saúde no mês de setembro


Geral 5 (JC pág. 15)
Confira se você necessita atualizar seus dados junto ao nosso Setor de Cadastro


ESPECIALIDADE (JC pág, 16)
Série de matérias especiais sobre especialidades médicas


GALERIA DE FOTOS



Edição 264 - 10/2009

EXAME (JC pág. 5)

A segunda fase da 5ª edição da avaliação foi realizada em 25 de outubro


EXAME DO CREMESP

Prova prática é aplicada na Capital aos aprovados na primeira fase


Estudantes de Medicina participaram da 2ª etapa do Exame do Cremesp

Dando continuidade ao processo de avaliação da qualidade do ensino nas escolas médicas no Estado, na manhã de domingo, 25, foi realizada a segunda fase da 5ª edição do Exame do Cremesp.

Participaram da prova os alunos egressos de escolas de Medicina do Estado de São Paulo aprovados na primeira fase do exame, realizada no dia 20 de setembro. A prova prática foi aplicada na Faculdade Cantareira, no bairro do Belém, em dois horários, (às 8 horas e às 9h30).

Na opinião do coordenador do Exame do Cremesp, Bráulio Luna Filho, durante esses cinco anos em que a prova foi realizada foi possível construir um instrumento cada vez mais consistente de avaliação. “No início não sabíamos exatamente como avaliar um estudante em relação ao seu conhecimento geral , mas aos poucos fomos aperfeiçoando esse instrumento, que é o Exame do Cremesp, e estamos convencidos de que ele nos permite operacionalizar nossa proposta de fazer uma avaliação adequada da qualidade dos recém-formados do Estado de São Paulo”.


Bráulio, ao fundo, dá boas-vindas aos aprovados na 1ª fase do Exame

Para Luna Filho, o sistema de avaliação deve se tornar uma rotina, uma norma, um padrão de qualidade na construção de uma boa formação. “Os resultados do exame falam por si. Existe um problema sério na formação; as escolas têm de reavaliar seu processo educacional, os professores devem se envolver nessa transformação, os alunos têm de saber o que está acontecendo dentro das escolas e também participar do processo de transformação”, diz.

Segundo o coordenador, o Exame do Cremesp é, cada vez mais, aceito pela sociedade. “Ela já se deu conta da gravidade do problema na formação em Medicina”, enfatiza. “Por isso hoje assistimos a uma adesão cada vez maior dos alunos – das escolas nem tanto, mas dos alunos, sim. Neste ano, mais de 800 alunos realizaram a primeira fase da prova, distribuídos praticamente de maneira proporcional entre a Capital e o Interior”, informa. 

A receptividade ao Exame do Cremesp também cresce entre as entidades médicas, segundo opinião do coordenador. “Todas as entidades, desde as ligadas às escolas médicas, aos sindicatos, e as associações, se reúnem para discutir esse assunto, algo que antes era quase impossível, porque havia resistência. Hoje não, todos sabem da importância de uma avaliação externa para os egressos de Medicina, em função da abertura indiscriminada de escolas”, diz.

Para Luna Filho, o empenho do Conselho em acompanhar a formação dos médicos no Estado levou o Ministério da Educação (MEC) a reformular a resolução que credencia e reavalia as escolas médicas: “Hoje já existe uma comissão avaliando, em tempo integral e durante todo o ano letivo, os cursos de Medicina ativos no país, estabelecendo mais rigor para o credenciamento de novas escolas e número de vagas oferecidas.”

Segundo ele, já existe um consenso das instituições de ensino, inclusive do próprio MEC, sobre a necessidade de avaliar, de maneira combinada, dois ou três momentos durante os seis anos de formação básica em Medicina com uma avaliação externa, após a graduação. E finaliza: “podemos considerar um avanço a possibilidade de discutir com as entidades e escolas médicas, o sindicato e os Conselhos Regionais, um padrão de qualidade para o ensino da Medicina e uma reavaliação do processo educacional na formação de novos profissionais.”

Alunos comentam a  prova

“Esta segunda prova foi bem elaborada, apenas faltou tempo para resolver todas as questões. Já a teórica, na minha opinião, não avaliou bem se o profissional está apto ou não.” Fabiane Shimohakoishi – Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

“Assim como a prova de Residência, esse exame é também um meio de avaliar nossa formação, para ver se estamos aptos ou não a exercer a medicina.” Flávio Franceschelli – Faculdade de Ciências Médicas de Santos (Unilus)

“Achei que a prova foi bem elaborada. O único problema foi o pouco tempo para pensar nas questões.” Fernando Ivan Martins Giorjão – Faculdade de Medicina de Catanduva (Fameca)


“A prova foi boa, mas faltaram algumas áreas, por exemplo, cardiologia, que considero importante para avaliar a formação do aluno.” Fernanda Romero Gatti – Universidade Metropolitana de Santos (Unimes)


“Apesar de todas as reclamações sobre a escassez de tempo, acho que os temas abordados na prova são os que realmente precisamos saber para  atuar bem como médico.” Daniel Ramos de Paula Silva – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (Unaerp)



Conselho discute conflito entre Acupuntura e Medicina Suplementar


Conselheiro Tanigawa (na mesa, ao centro) coordena debate

Apesar de a Acupuntura ser uma especialidade reconhecida, os médicos dessa área da medicina enfrentam dificuldades junto às operadoras de planos de saúde. Para buscar um esclarecimento sobre essa questão, foi realizado o Fórum de Acupuntura e Medicina Suplementar, do dia 2 de outubro, pela Câmara Técnica de Acupuntura do Cremesp, juntamente com o Departamento de Defesa Profissional da Associação Paulista de Medicina (APM).

O evento, realizado na subsede do Cremesp, na Vila Mariana, teve a coordenação de Ruy Yukimatsu Tanigawa, coordenador da Câmara Técnica de Acupuntura do Cremesp e secretário geral da APM; e de Marcos Pimenta, assessor do Departamento de Defesa Profissional da APM, representando Tomás Patrício Smith-Howard, diretor de Defesa Profissional da APM.

Segundo avaliação do conselheiro Tanigawa, o Fórum obteve bons resultados e deve realizar outros encontros. “Talvez a solução não esteja no curto prazo, mas tenho certeza de que foi dado um bom encaminhamento à questão. Estamos discutindo um assunto de interesse de todos e de uma forma não conflituosa”, afirmou Tanigawa.



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